30 November 2005

shhhh...
um pouco de silêncio, né?
eu me prometi que não ia colocar coisas tristes aqui.

27 November 2005

churrasco de confraternização das equipes de nossa senhora

onde depois de uma certa hora até o padre caiu na cantoria.

(aproveitando que estou em santa rita e tenho conexão rápida, subi alguns vídeos aqui). são versões de "chico mineiro" e "capela de tereza", cantadas pelo meu pai - e pela galera ao fundo - e uma do padre omar cantando rick e renner!


chico mineiro
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"seu guarda" by padre omar
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fora a clarinha. que a cada dia está mais fofa. hmmmm. nhá.




toda sujinha...

tadinha, ela não aguentou a barulheira.

26 November 2005

uma noite divertida
fazia tempo que eu não chorava de rir.
além disso descobri que eu canto mal. MUITO mal.
mas adoro um microfone.

panis et circenses com otto e labo

otto na chón


meninos do labo


batmacum...


labo


sergio dias (olha que figura : )


no tokyo wonderland


olha o naipe do karaokê! até disco no teto tinha.



arrasando com a cindy lauper




todo mundo começando devagar


"se pensa que tem problema"...


batuque com palitinho


nana foi a primeira das "tímidas" a se arriscar





life is a mistery...


liyn


dancing queen


yeah!


que presença de palco











a gente cantou MESMO nuvem de lágrimas.

25 November 2005

não há nada mais fácil que participar de grandes eventos. bons ou ruins, grandes eventos são sempre importantes, marcantes, cheios de emoção. grandes eventos são culminantes, na verdade o símbolo, o clímax de algum acontecimento. não importa que grande evento seja este: pode ser uma comemoração profissional. pode ser o surgimento de uma nova vida. um fim traumático de uma história. a quebra de um vaso. a despedida de uma pessoa. todos estes são grandes momentos.

é fácil lidar com grandes momentos. eles suscitam nas pessoas emoções que, involuntariamente, guardamos para aquela hora: felicidade pela felicidade alheia, tristeza e até desespero compartilhados, disponibilidade total para o outro etc etc, entre outras milhões de demonstração de sentimentos verdadeiros.

o que ninguém - ou quase ninguém - percebe é que grandes momentos são apenas minúsculos no espaço. fortes e intensos sim, mas pequenos, relativamente curtíssimos, mínimos na sua duração. os fatos, esforços, consequências etc decorrentes ou geradores destes momentos se estendem numa linha temporal que pode incluir o muito antes e o muito depois do grande acontecimento. e são com estes fatos, esforços e consequências que muita gente não consegue / quer conviver.

ter que lidar com o dia-a-dia, problemas e crises que vão e que vêm não é muito fácil. estamos prontos a aceitar que uma pessoa passe por problemas e crises, mas não que estes problemas e crises durem mais do que nós pensamos que é o tempo certo. tempo certo para nós. é muito difícil lidar com pessoas fracas.

aprendemos em livros de auto-ajuda e revistas de comportamento que devemos ter uma posição positiva em relação ao mundo. que devemos dizer sim mesmo quando a resposta é não. a dizer "estou ótima" mesmo com o mundo desabando nas nossas costas. "tuas palavras são teu mantra". "você é o que você fala". bobabem. no máximo uma regra de convivência, caso você não queira afastar de você quem não aguenta ouvir que sim, a dores ainda não passaram e que sim, aquela pessoa que sabia lidar com todas elas, de repente está fraca, frágil e não está conseguindo. está perdendo. já pensou como é difícil ter um "perdedor" por perto? o perdedor não tem assunto. o perdedor é chato, desinteressante. o perdedor "não quer se ajudar".

amigos não curam problemas. mas têm um poder filha da puta nestas horas. quando acontece alguma coisa de ruim (ou de boa também) é normal que haja uma comoção geral. mas tenho aprendido que este tal poder não está na comoção. se comover é fácil, eu mesma choro em propagandas de tv.

descobri que este tal poder também não está em grandes atitudes. está num processo constante e desacelerado: ouvir a mesma história milhões e milhões de vezes, em não cobrar absolutamente nada ("esqueça disso!" "só você ainda não percebeu?"), em uma mudança de assunto sutil, um olhar companheiro, um convite, um carinho.

eu nunca acreditei que aprendemos lições com as coisas da vida. pois bem, acabei de tomar na cabeça. desta vez, a primeira moral de alguma história da minha vida é a seguinte: guarde bem os amigos que têm uma compreensão enorme e uma paciência infinita. são as melhores qualidades do ser humano.

help

alguém me ensina de novo como se faz prá dormir?
por favor?

djuão e natália
o joão foi o primeiro primo a se casar (morar junto também conta) e a ganhar a aposta que fizemos na mesa de jantar da casa da minha avó, uns anos atrás. ontem, no "open house" no "espaço gourmet" do novo apê e eu conheci a natália e reencontrei um monte de amigos do joão que eu não via há uns... 3, 4 anos. sem contar que o joão, o póprio, eu não via desde o natal do ano passado...


buzeta, o cozinheiro da noite


joão, mostrando ORGULHOSO o chuveiro da casa.


tequila!


atacar!!


natália, no flagra


ele não é lindo???


carlinha, priminha


nati, prima recém adquirida


o joão fez poli

uma pausa na correria do ibirapuera



24 November 2005

a insônia consiste em dormir ao contrário.

(uma das pérolas do enem, aluno desconhecido. se fosse algum escritor famosinho, virava poema. ou não?)

23 November 2005

ela não é um doce?


22 November 2005

maldita

uma e dezoito
duas e dezenove
três e vinte.
vinte e quatro anos e já com (muita) insônia

saudades

mudando os canais, eu hoje parei no meio do clipe de uma música do coldplay (fix you)*. fiquei olhando todos os lugares que me eram familiares, alguns onde passei, alguns onde tenho histórias, outros que serviram de início às minhas lembranças. foi a primeira vez que senti saudades, falta. falta e saudades alegres, devo dizer, autênticas e verdadeiras de momentos que passei, descobertas que fiz e, principalmente, de algumas pessoas que tive nos seis meses de inglaterra.

* link para a música aqui


lindsay e peter, meus pais ingleses.


george


a viagem prá cornualha com a giu. e ter parado prá comprar morangos.


julie. minha maior querida.


lauro


amandine sempre cozinhando alguma coisa boa


das véinhas candinha e mimi


a viagem que eu fiz sozinha pra praga


anja


o caminho de ônibus que eu fazia pro trabalho


marininha e nossos passeios de sábado