31 August 2006


auto-retrato

30 August 2006

visitas inesperadas

é super bom ter a casa cheia e ver que o que iria ser uma terça feira à noite em silêncio e tranquilidade virar uma terça com jantar na sala, garrafas de vinho e descobertas de quanto um conhece o outro que conhece o outro.

o lima passou aqui pra me pegar e a gente foi pra casa. enquanto tomávamos uma cerveja na cozinha e íamos fazendo o molho pro jantar, toca a campainha e, surpresa, bruna e milena aparecendo pra dar um oi.

foi o jantar na beira da janela numa noite fria e boa que me fez descansar um tanto bom e ficar com a maaaaior preguiça de levantar hoje de manhã.

29 August 2006

ganhei na loto fácil



com mais duas amigas.

tem uma frase numa música do artic monkeys (from ritz to the rublee) que parece besta mas eu acho muito boa:

got too deep, but how deep is too deep?

a gente fica meio sem saber direito dos motivos que nos levam a fazer coisas ou até mesmo nem fazer, apenas ficar angustiado por não tê-las feito.

insatisfação ou inquietude?
eu sempre estou preocupada em saber qual dos dois lados está pesando quando tomo as minhas decisões.

28 August 2006

da série coisas a se fazer antes de bater as botas...

... ficar bêbado numa jacuzzi a céu aberto tentando formular 9 outras coisas a se fazer antes de bater as botas.

25 August 2006

começou a tocar no rádio

.... eu ia ia ia
... lá nas casas bahia!

ah é

eu estou no trabalho ainda (são quase 2 da manhã), e estou (bem) bêbada. é, os posts abaixo foram escritos assim mesmo. por isso o momento abre-coração.

porque eu queria dizer...

... e se eu não o fizer você nunca vai ter nem a chance de saber do quanto foi (é) importante por algum motivo especial (que eu não consigo transformar em palavras) na minha vida. e quanto falar com você numa sexta feira à noite enquanto estou no trabalho e você está longe, tão longe, tão mais longe do que eu poderia um dia supor, gente, como você está distante, ainda é forte, intenso e mágico, de uma certa maneira.

de uma certa maneira porque não há amor que sobreviva ao tempo e ao esquecimento forçado. do mesmo jeito que não há como apagar lembranças boas do que quase não existiu.

uuui.
boa sorte sempre no que você acredita e com quem você ama. mesmo que tenha que ser do outro lado do mundo.

engraçado

conheci um menino outro dia que comprou a pousada aonde eu ia roubar bananas quando andava na bahia. ele conhece o dono da casa aonde eu fiquei, o bar onde eu comia caranguejo no fim do dia, a família que tinha um terreno e ia sempre acampar, mas não o garoto por quem eu me senti apaixonada (acaba que sempre há uma paixão quando eu vou pros lados de lá).

a gente ficou falando de pessoas em comum, de lugares em comum, de sensações parecidas como as de banho de rio bem de manhã no friozinho. e eu me senti muito próxima dele só por causa das coisas que a gente fez parecido, das aventuras no jipe, da feira de sábado, da manga madura de comer descascando com o dente.

é incrível como a bahia tem um efeito retardado, uma coisa que aparece quando a gente nem espera só pra lembrar que já é hora de voltar pra lá.

e por falar nisso...

estou escrevendo sobre alguém que ouve clap your hands say yeah.

minha mãe me perguntou ontem à noite e hoje de manhã porque eu estava triste. eu não sei porque eu estou triste, mas deve ter alguma coisa a ver com ouvir muito a clap your hands. não porque seja ruim ou até mesmo triste. pelo contrário, eu adoro. mas é uma banda que eu ouço muito enquanto estou aqui no trabalho e isso, por conseguinte, me deixa um pouco triste.

24 August 2006

minha mini-palestra

vamos lá. em primeiro lugar, o link estava errado. o certo é este aqui.

em segundo: quero dar aula. eu nem gaguejei, mostrei todas, fui falando o que eu achava, o que eu não achava, algumas coisas nas quais a gente poderia pensar e etc. no final o povo, eu acho, gostou.

também descobri uma tática para dar segurança quando a gente precisa fazer uma apresentação: tem que olhar pras pessoas que estão interessadas, que daí vc se sente um pouco mais seguro.

acho que é isso. se alguém quiser me convidar pra falar de alguma coisa (que eu saiba), pode me chamar. enquanto estou começando, eu ainda não cobro nada. ; )

stop motion

fantástico. eu que ontem tomei um pau do final cut quando cheguei em casa, adorei isto aqui.

frase do dia

"the moon can see your underwear when you get undressed"

23 August 2006

é hoje...

...e eu tô nervosa!

olhem minha apresentação aqui. opiniões são bem vindas.

22 August 2006

comba-lida

aaaai. uuuuuuuui.
meu estômago está rodando e a cabeça está quase lá também. ou sou vítima da virose que atacou meu pai no último fim de semana ou é o figo que não aguentou o festerê ao qual havia se desacostumado.

sei que eu deveria estar deitadinha, mas acabei de terminar o livro e a minha casa, às duas da tarde consegue ser fria mesmo debaixo das cobertas.

só vim pegar um remédio na cozinha e passei aqui pra ver se está tudo bem.vou voltar pro quentinho.

uuui.

21 August 2006

monitorinha

poisé, como eu disse ali, fui monitora do curso lá na usp, um que a firma dá em parceria. foi engraçado, a gente chegou e tinha tido uma manifestação (sempre! hahaha), então só foram menos de 10 gatos pingados. mas o mais engraçado foi que os alunos invadiram o auditório onde a gente ia dar aula, então tivemos que sair procurando por uma sala. e nisso, tinham dado o horário errado pro chefão lá que ia dar uma palestra e ele estava lá desde um tempão atrás.

imagina a confusão. a gente começa o curso da firma na semana de contra-jornalismo. quá quá quá. e no final o coordenador - um cara muito figura - fala assim: "ó, em caso de greve, as aulas continuam. em caso de manifestações quaisquer, também" ahahahhhah vê se pode.

support

foi só eu mencionar que queria ser professora quando crescesse que ele mexeu os pauzinhos. se aproveitou da minha nerdisse eletrônica e me convidou para fazer uma apresentação para seus alunos nesta quarta feira à noite. foi só eu dizer que queria entrar pra vida acadêmica para ele me enfiar no meio de uma turma - já formada então - de monitores de uma matéria que a firma dá na usp. e que começou hoje e foi legal e me fez me sentir parte de uma grande coisa e etc.

talvez ele tenha (ou não, talvez seja sensibilidade mesmo) entendido que uma parte minha carece muito de confiança depositada. por isso - e por outras coisas (como ter ouvido meu xilique alheio outro dia, ahahha) - não é à toa que ele já é um grande amigo.

20 August 2006

de um domingo em casa




nada

Ela parece tudo, menos o que é. Os olhos puxados, as roupas modernas e, principalmente, o jeito calmo e tranquilo daquelas pessoas que já descobriram qual dos milhões de alvos tentar acertar. Quem a vê passando pela rua mal imagina o que passa pela cabeça de Susana.

Susana é descendente de japoneses e nasceu e cresceu no bairro de Santa Cecília. Os pais começaram como feirantes e logo a tenda virou um mercadinho que, depois de algum esforço, muita gente contrariada e muita lavação de roupa suja, virou um mercadão. Susana cresceu no meio de frutas e sabe escolher laranjas como ninguém.

E palavras também. Aos vinte e dois anos terminou de escrever o livro que começou aos nove. Chamava-se Amarelo e contava a história de uma garota que nunca desanimava. O livro, apesar de bem escrito, não foi um sucesso de crítica e de vendas. Susana continuou tranquilamente o final de seu curso de jornalismo e olhava com carinho para Amarelo na estante, sem saudades ou nostalgia de (melhores) tempos de inspiração.

Três anos depois, alguns desvios de percurso e trinta nós na garganta fizeram com que Susana pensasse novamente em colocar seus pensamentos no papel. Mas Susana como que tinha perdido o tato. Milhões de idéias - e opiniões - na cabeça mas o bonito não conseguia ir para o papel em outras palavras além de... bonito.

Fora que não era tão fácil assim. Precisava de uma história. Algo com que pudesse amarrar tudo em volta. Como uma estrutura de arame para preencher com bolinhas de espuma até montar todo seu boneco. Quando começou a se preocupar de fato com a história do livro, tentou achar inspiração, um começo em todo e qualquer acontecimento. Se preparou e andava com um bloco de anotações pela rua, esperando por alguma situação. Lia os jornais enquanto enfrentava seus 30 minutos diários de transporte público esperando encontrar algum momento, algo com que pudesse começar. Mas nada.

Podemos olhar para os milhões de pequenos momentos que compõe a nossa vida de diferentes maneiras. Podemos tentar deixá-los passar superficialmente por nós - e provavlemente é desta maneira com que lidamos com 98% do que ocorre conosco - ou prestar atenção e nos atermos a um pequeno detalhe, olhar para este detalhe com todo cuidado e descobrir nele tonalidades e sombras, pequenos movimentos. Não é uma questão de sim ou não, melhor ou pior. Escolhemos o que nos afeta ou não, ao que damos importância ou não. Não escolhemos o que amamos - infelizmente - mas podemos decidir como queremos olhar para o ser/coisa amada.

Susana se importou com a temperatura agradável numa noite enquanto voltava prá casa e não pensou duas vezes antes de abandonar o ônibus e voltar andando. Era início do verão mas o tempo estava limpo e quente e, apesar do barulho, ela sentiu e aproveitou cada passo que deu na sua caminhada de volta para casa.

Sua cidade não era quieta. Nem tranquila. Tampouco alegre. Ia caminhando lado a lado com os carros congestionados e, sem perceber, reparando na sequência de cores que ia se formando. Vermelho de um lado, branco do outro, verde, laranja, azul nas laterais. Uma bicicleta no meio, muitas motos, buzinas. O trânsito que caminha e pára, lento e descontínuo enquanto ela era o único elemento lógico e constante no meio do caos.

Andando foi até chegar perto de casa e, quanto mais próxima, mais longe queria estar. A cidade havia deixado-a em transe e, mais do que isso, tomou Susana de sua casa, fazendo-a sentir que, de todos os lugares do mundo aonde queria estar, aquele era o menos provável.

Assim que entrou em seu apartamento, ele pareceu terrivelmente frio, seus móveis todos estranhos, velhos, gastos. Sentou-se em sua cama e, ao invés de dormir, chorou e pediu por uma vida nova. Uma vida que pudesse contar em um livro.

Susana enfrentou a hostilidade e dormiu. Estava tão cansada em tão poucos minutos que simplesmente dormiu. Não comeu, não tomou banho. Fechou os olhos olhando para seu guarda roupa branco, as roupas que tinha e percebendo como ultimamente tudo que tinha era preto.

Acordou achando que o dia seguinte traria um pouco mais de alívio e que sua casa não a expulsaria de lá. Tomou café vendo televisão, olhou para seu bloco de notas jogado em cima da mesa - bagunçada com contas, papéis velhos e outras anotações, maldição que o que mais gostava eram pedaços de papel, sempre tão cheios, sujos e sempre tão vivos, impedindo-a sempre de jogá-los fora.

Escreveu então sobre o tempo. Sobre como fazia sol lá fora mas como sentia frio naquele dia. Em como a luz das 10 da manhã batia na trepadeira de sua varanda, em como o vento mexia todas as folhas prá lá e prá cá e em como, apesar de todo aquele céu azul, sua vida não poderia depender menos das condições de temperatura, pressão e umidade.

Terminou o texto e o olhou desconfiada, sempre tentada a amassá-lo todo e a jogá-lo fora. Mas guardou. E passou o dia, fez o que fazia sempre, sentiu o frio de sempre, se protegeu como pode e dormiu cedo porque não tinha mais nada

(escrevi ano passado)

fazenda



de quando a gente foi passear na fazenda.

luv

reza a lenda que, no primeiro dia em que a viu, ele a pediu em casamento.

e eu me lembro perfeitamente bem do quanto me fez acreditar em coisas boas o dia em que o vi cozinhando pra ela na canastra.

quem não acredita nestas todas coisas que a gente tende tanto a não acreditar, que saiba pelo menos que existem sentimentos tão fortes que não conseguiríamos evitar, nem mesmo se quiséssemos.

outro dia especial na vida nossa. outro grande dia. acho casamentos situações tão especiais que gasto um tempo tentando escrever alguma coisa que me pareça decente sobre eles mas nunca consigo.


betina :)
foto pra câmera no modo coração

modo coração mais uma vez

maurício e sapo

gente, que cara é essa?

não prestou ter um lago num dia de inverno
: )) ) ) ) )
margarida

joão, videomaker
eu saí meio vesga nesta foto :(
tuba e fê
eu e bio
carluz, sorrindo sem parar


chuva de bolhas de sabão


Betina e Codnelsom encenam uma cena triste de amor

17 August 2006

novo novo

surgiu de ontem à noite quando, ao invés de ir pro trabalho a gente resolveu ir jantar e ficar bebendo na casa nova da mari. eu e a tati.

a teoria um tanto confusa e etérea sobre fins de relacionamento começou ao redor da mesa e, na falta de um lugar melhor para anotar o - naquele momento elaboradíssimo - tratado, resolvemos criar um blog juntas.

sou a gerente de TI (que beleza, né, mas estou percebendo que a fama nerd está se expandindo para fora dos elevadores da firma), a mari é a de comunicação e a tati, er.. bem... a tati é a convidada especial, já que ela disse que nem ler os emails direito ela consegue.

e, na condição de três recém-mudadas, a gente chamou o blog de Porção para 1. vamos ver se esta coisa coletiva vira! a teoria, pelo menos, foi anotada.

pelo menos

eu fico aliviada quando sei que não dá pra brigar e que tem coisas que não cabem a mim resolver.
mas que eu fico triste, nossa, como eu fico.

momento (descontrol) pior ainda


tô ouvindo justin timberlake!! e gostando!
hahahahahaha

(e a música é: sexy back, só se alguém ficar curioso)

16 August 2006

grrraaau

minha mãe já falou e todo mundo concordou: fiquei mais mulher (grrrrr) depois que vim trabalhar aqui. e, pra completar a lista de feminilidades (sou a feliz proprietária de um gloss dourado, uma foto-poster do seth cohen, franjas, cremes leave-in para baixar a juba - nenhum realmente eficaz -, 4 botas - !!! -, um secador e a feliz frequentadora de um dermatologista estético, de um salão de cabelereiros e de uma academia de ginástica), eu hoje resolvi assumir o desktop do computador.

agora, beibis, grrrrrr, ninguém segura a pantera renatinha. GRRRRAAAAAAAUUU.

influências

deve ser influência dos meus amigos noruegueses que vêm me visitar no fim do ano, mas eu agora virei uma pessoa que se organiza com antecedência. ainda estamos em agosto e eu já sei pra onde/com quem/na casa de quem / com que carro eu vou passar o meu ano novo.

sempre tive um pouco de pavor das coisas organizadas nos mínimos detalhes: me sinto presa demais e, outra, conheci pessoas sensacionais em viagens quando estava um pouco mais livre para decidir se poderia ou não passar mais tempo com elas.

mas, em nome do sentimento de adulteza que virá com os 25 anos completados no final do ano (e aos poucos dias de férias - meus e dos gringos), eu já me organizei. e é isso aí.

que o ano novo planejado seja sempre tão bom como os desorganizados.

15 August 2006


passaros
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eu já contei, né? a história que meu pai é o encantador de passarinhos?
pois bem. este fim de semana eu coloquei a câmera no meio deles.
meu pai pediu que eu tirasse uma foto e a gente contou uns 60.

na cama de pijama

14 August 2006

franjinha

sim, agora eu tenho uma. : )
e, mesmo tendo que me submeter ao secador para domá-la nas manhãs, eu estou super feliz com ela.

clara

no meio da bagunça, ela vai virando uma mocinha.


m clara
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13 August 2006

woudn't it be nice?

não, realmente os tempos não estão para o amor.
e eu estou meio preocupada com o rumo que as coisas facilmente tomam. e triste também.

12 August 2006

quá quá quá

cá estou eu.
3.58 da manhã.

tenho um sorrisinho do lado da minha boca, uma noite com algumas amigas e uma música muito ruim no ouvido. lembro de alguns trechos do livro que eu não gostei do kerouac, quando ele fala da bebida e da ressaca e do zumbido e da vontade que a gente tem de se isolar do mundo e de gostar de coisas simples.

04.00. era a hora máxima em que eu prometi que ia ficar no computador.

pelo menos desta vez eu cheguei aqui decentemente e ainda estou de pé, tsc tsc tsc, estes tempos realmente mudaram.


e glá glá glá. só que eu gosto de você.

10 August 2006

frases do fechamento

"meu super ego foi passear"

surto abracístico

fechamento são dois dias a cada 15 quando eu não tenho quinta e sexta. eu simplesmente odeio não ter estes dias mas quando tento me acostumar ao fato de que vou ficar aqui mesmo e não importa, fica tudo bem mais fácil.

hoje estava sentada conversando com a milena e a isa quando se passa na nossa frente o seguinte diálogo:

débora, a estagiária: thays, me dá um abraço?
thays, a secretária da redação, olhando desconfiada com o canto dos olhos pra nós três: er.. bem, tá bom, débora.

(!!!)
(...)

eu: ah, é assim? me dá um abraço então também, thays, que eu tô precisando.
thays: er... ahn.. tá bom.

(!!!)

isa: eu também quero. ai débora, eu quero um teu também.
milena: eu também quero.
(!!!)

e foi assim que todo um cantinho da redação conseguiu instituir o "hug time", após a tentativa da burocratização do abraço.

ê, laiá.

09 August 2006

eu gosto quando os acontecimentos são melhores do que o que você espera. como um jantar cheio de risadas, histórias engraçadas, de onde você não estava esperando mais do que o tempo demorando para passar.

encontro aconchego e carinho nos cantos mais inesperados.
e a noite de hoje foi um clássico.

pessoas que trabalham comigo

milena e flavinha
paulo cabral, com casaco de urso, anel de P. ele que fez a foto da minha superprodução
reunião de pauta na grama. isa, eu, débora de olhos fechados e lili.
flavinha em cima, isa, eu e mi embaixo
milena, chefa
marina
lili prata
bruna
brenda, chefona, lara e lili, a aplicada


lara, alongando

lost horizons

caiu na minha mão ontem um cd duma banda chamada lemon jelly. na verdade não caiu, eu ouvi no rádio e pedi pra bruna (sempre ela! :) emprestado. só fui conseguir ouvir hoje, agora mesmo, são 8 e 20 da manhã e eu cheguei mais cedo porque hoje tenho um compromisso importante.

tô triste com algumas coisas e as musiquinhas de lost horizons acabam dando uma levantadinha numa manhã de muito sono (insônia básica 4-6) e pouca vontade.

07 August 2006

acordeon

quando eu morava em londres eu fiquei muito amiga do alex, um menino especial que namorava uma chinesa, ilustrava para uma revista que ele e uns amigos faziam sobre política e tocava acordeom (ão? on?).

ele andava com uma bicicleta velha pra cima e pra baixo e estava super feliz por ter conseguido tocar em um restaurante francês. ele apaixonado pelo forró e eu por fish & chips, acabamos virando bons amigos.

anfam. sexta-feira estava olhando umas fotos de uma garota e vi esta foto do alex numa festa. fiquei com saudades dos meninos e procurei pela revista em busca de algum telefone ou email. não consegui muita coisa e acabei desistindo.

acordei domingo e fiquei enrolando até tarde na cama, aproveitando o silêncio e os passarinhos dali de perto. tem muitos passarinhos no prédio da frente e um pinheiro com mais outros tantos. e eles cantam tanto tanto que se eu fechar os olhos eu posso até pensar que estou na fazenda.

foi quando, lá ao fundo, começo a ouvir uma música de acordeom. outro vizinho estava tocando, de uma distância adorável, algum tango estranho e foi tão tão tão gostoso ficar deitada ouvindo que eu só tirei os pés da cama depois das duas. me levantei me sentindo muito sortuda num domingo de manhã.

e me lembrei do alex e do seu acordeom. que a música e o sossego e os passarinhos os protejam.

: )

04 August 2006

Some people think they're always right
Others are quiet and uptight
Others they seem so very nice nice nice nice (oh-ho)
Inside they might feel sad and wrong (oh no)

Twenty-nine different attributes
Only seven that you like
Twenty ways to see the world (oh-ho)
Twenty ways to start a fight (oh-ho)

Oh don't don't don't get up
I can't see the sunshine
I'll be waiting for you, baby
Cause I'm through
Sit me down
Shut me up
I'll calm down
And I'll get along with you

Oh men don't notice what they got
Women think of that a lot
One thousand ways to please your man (oh-ho)
Not even one requires a plan (I know)

Countless odd religions, too
It doesn't matter which you choose (oh no)
One stubborn way to turn your back (oh-ho)
This I've tried and now refuse (oh-ho)

Oh don't don't don't get up
I can't see the sunshine
I'll be waiting for you, baby
Cause I'm through
Sit me down
Shut me up
I'll calm down
And I'll get along with you
Alright

Shut me up
Shut me up
And I'll get along with you

03 August 2006

reunião de pauta

por enquanto vão os filminhos. e uma foto que eu tirei da isa.
depois eu coloco todas as outras (já são 20 prás 9 e eu agora vou embora de ônibus)


isa
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Reuniao3
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reuniao
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so not me

ahahah foi engraçado. 5 pessoas ao meu redor. uma pro cabelo, outra pro rímel, outra pro blush outra tentando me convencer a fazer chapinha (não conseguiu), outra pras fotos. e sim, ainda fiz fotos bancando a modela, com direito a tratamento de imagem e o caramba. o resultado foi este. prepare-se. é outra pessoa. ahahahha

open house cancelado


nada sério, pessoal, mas vamos ter que deixar prá próxima. tá bom?

01 August 2006

convite para os amigos. eles perguntam aonde fica. e vão.