ontem foi aniversário dos meus queridos amigos mesquitas, mas eu tava presa com os meus 48 trabalhos que tinham prazo pra hoje e só consegui chegar no guaci (nome carinhosamente dado ao prédio onde os moços moram) lá pela uma da manhã, depois de ponderar infinitamente sobre se ia ou não.

a gente se encontrou quando eu estava chegando - e ele indo embora - e ele me perguntou se eu estava chorando, porque estava com o semblante carregado e etc. eu lá, com aqueles dois gerânios vermelhos - um pra cada um dos gêmeos - completamente acabada de tanto stress, disse que "não, é só cansaço mesmo, não tem muito jeito". mas meus supostos 15 minutos na casa dos meninos viraram meia-quase-cheia hora, que foram acrescidas de uma a mais sentada no carro conversando besteira, depois, quando a gente se encontrou de novo (visitas inesperadas na madrugada, hehehe).

da outra vez que rolou stress de trabalho, eu tive uma surpresa deliciosa dos meus amigos quando cheguei em casa e parece que, por mais que algumas quintas-feiras pareçam difíceis (meus stresses sempre acontecem na quinta feira!), sempre aparece uma brecha e cabe a mim, só a mim, escolher se aproveito ou não o que acontece depois que o trabalho termina - mesmo quando na madruagada.