minha casa não sobreviveu ao fim de semana. o colchão está no meio da sala desde quarta, há uma montanha de louça na pia, livros e dvds espalhados pela casa toda, papéis por todos os cantos. socuerro el justiciero!

nada com que eu devesse me preocupar tanto. amanhã tá tudo limpinho e agora que o trabalho recomeça, a vida de colchão é menor.

hoje eu me despedi da camis - que quando voltar de uma viagem não me encontra mais aqui no brasil. eu voltei triste - as despedidas começaram, finalmente - mas eu consegui bem (er, hum, tive uma mãozinha) relativizar um pouco a minha saudade triste antecipada.

não estou nem pensando em como vai ser quando eu for embora. difícil, mas fácil também. fui almoçar com alguns amigos e é que não é muito lógico quando eu digo, mas se eu tivesse saco eu até gostaria de escrever aqui minha teoria (descrita, não formulada na mesa do bar) de que tem coisa boa demais acontecendo dentro de mim agora pra eu não acreditar que elas possam continuar independente de onde eu estiver.






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highlights do fim de semana:

1. pôr-do-sol no novo escritório do joni belina enquanto ele arrumava a bagunça da festa de sexta (a qual eu não compareci, vide motivo logo abaixo)
2. picanha no jantar + 1/2 kg de sorvete + começar a ver apocalypse now às 23h de sexta = estar completamente contente e imprestável às 2 da manhã
3. um email dos mais especiais de um amigo estranhando o sumiço
4. sessão de cinema ao meio dia e 40
5. feijoada de domingo
6. resolver que minha festa de despedida vai ser junina
7. dormir até 3 da tarde na sexta
8. conversar até o dia amanhecer
9. giggio, giggio, giggio, nosso delivery predileto
10. amigos queridos e polaroids