quero passar... um weekend com você!

sexta foi dia de não achar a festa, mas de ir dormir às 6 da manhã. eu me apego facilmente às pessoas queridas e daí é difícil deixá-las ir embora.

quando acordei no sábado fui pra vinhedo ver todo mundo. minha prima foi atropelada enquanto atravessava a rua com seu filhinho e, apesar de ser meio chocante ver um molequinho de menos de 1 ano e meio com o olho roxo, de resto está tudo bem. foi só um sustão - que sustão! - mas nada mais grave.

(a gente ficou conversando sobre as coisas que a gente pensa da vida quando acontecem sustos como estes. eu, quando sofri o acidente de carro, fiquei bem chocada também. mas destas coisas a esquece - ou prefere não pensar. tem horas que, aparentemente, é melhor não ficarmos nos perguntando tanto - se estamos de fato com a pessoa que amamos, fazendo o que gostamos, se a vida está valendo a pena - porque senão a gente surta de angústia.)

eu hoje voltei cedo com a laura, que fez 70% da fuvest. comemos um frango grelhado com uma salada de alface, rúcula, tomate e abacate - truque que eu aprendi quando morava em londres, que é colocar abacate na salada e temperar com shoyu, hmmmm - e trabalhei um bocado até o ed vir pegar o disco que tinha esquecido e o márcio aparecer.

o fim do dia foi na gianna, com bolo, cafezinho e manteiga. sexta que vem tem o evento que a jungle tá fazendo, cityjam, com los hermanos e hurtmold. a conversa foi fluindo, fluindo e a gente veio embora umas 8 da noite, depois de relembrar uns perrengues, de ter notícias da maripossa - que foi presa - e de sentir muitas saudades do friozinho da inglaterra e da sensação de temporarieadade.

sensação esta que deveríamos tentar aplicar um pouco mais na vida, até para não nos conformarmos tanto com ela. nunca se sabe quando vamos tomar um susto como o que minha prima tomou. esquecemos que a vida uma hora acaba e que deveríamos fazer o melhor dela.